Descrição
Quatro Horas a Mais
Flaviad’aves
Belo Horizonte, 2019
Em Quatro horas a mais, uma andarilha escreve cartas-poemas para alguém que está distante. Ela caminha com algumas palavras guardadas no corpo entre as cidades, para ler devagar. A letra se converte em imagens, vinhetas, iluminuras desenhadas pelas paisagens do poema. O olhar da andarilha recorta tudo segundo seu passo, que é também seu ritmo, “rosas rodas/ da respiração”. Assim, uma garrafa é jogada ao mar para que o leitor a recolha na espuma das águas.
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